A primeira atitude a fazer, sempre na minha opinião é o acolhimento, entendo que nem sempre esse cliente que chega, tem uma doença. Às vezes, foi rotulado e traz um diagnóstico que precisa ser visto e revisto sempre. O que mobiliza a procura do mesmo é uma dor emocional, uma crise, um questionamento à respeito da vida e o que mais tenho percebido pela experiência de consultório, a busca de entendimento do propósito de vida.
Tenho a premissa de que todo processo terapêutico tem início, meio e fim. Entendo que, o cliente dará resposta apartir do seu envolvimento e compromissso no processo terapêutico. Desafio-o a trabalhar a queixa de uma maneira focal e breve. Portanto, esse tempo e quantas sessões são propostas estabelecidas junto com o cliente. Convencionamos as sessões seguintes, incluindo como será o processo, e em quantos encontros acontecerá. Acredito que o que traz uma pessoa não é a doença, mas, a busca de uma resposta, e quando ela chega, há uma explosão de alegria, ressignifição e transformação.
Especialista em : transtornos de ansiedade
especialista em: depressão
especialista em: terapia de casal